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sábado, 4 de dezembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
Sistemas Pal, Ntsc e Secam
Existem vários sistemas de transmissão de vídeo, espalhados por todo o mundo. Esses sistemas são o Sistema PAL, o Sistema NTSC e o Sistema SECAM. Quais as diferenças entre estes sistemas de video? Em que local do mundo estão?
Sistema NTSC
História do Sistema NTSC
O sistema NTSC, abreviatura de National Television System(s) Committee, a comissão Diferenca entre PAL, NTSC e SECAM
que desenvolveu os padrões de televisão para os Estados Unidos, é um sistema analógico de televisão. Foi aprovado em 1941 como o primeiro sinal padrão de rádio-difusão televisiva nos Estados Unidos, ainda existente nos dias de hoje. Este sistema faz parte da maior parte dos países Americanos, com excepção do Brasil e faz ainda parte de vários países do Leste Asiático.
Características do Sistema NTSC
O sistema NTSC apresenta 525 linhas de resolução, das quais 480 são a imagem visível e as outras 45 são as VBI (do inglês – Vertical Blanking Interval), que servem para estabelecer o tempo que o feixe de electrões necessita para se reposicionar, do final de um frame para o início do próximo frame.
Este formato de vídeo transmite 60 meios-frames por segundo (mais exactamente 59,94), ou seja, apresenta 29,97 fps (ou quadros) por segundo. (fps, do inglês, Frames per second – frames por segundo). A varredura é por isso, intercalada.
Este sistema padrão do NTSC, de 59,94 campos por segundo, é baseado no tipo de sistema eléctrico utilizado nos países que usam uma corrente alternada de 60 ciclos por segundo, ou 60 Hertz (Hz).
Nos países onde o tipo de corrente eléctrica é de 50 Hertz, ou 50 ciclos por segundo, houve a necessidade de criar sistemas de televisão compatíveis, ou seja, de 50 campos por segundo.
Nos países onde o tipo de corrente eléctrica é de 50 Hertz, ou 50 ciclos por segundo, houve a necessidade de criar sistemas de televisão compatíveis, ou seja, de 50 campos por segundo.
O NTSC tem uma relação de aspecto de 4:3. Com este sistema de vídeo, conseguem-se obter até 16 milhões de cores diferentes.
É incompatível com a maioria das placas de vídeo de computador, que usam sinais de vídeo RGB (red, green, blue – vermelho, verde e azul). Contudo, consegue-se, por meio de adaptadores de vídeo, converter sinais NTSC em sinais para placas de vídeo para computador e vice-versa.
Variantes do Sistema NTSC
NTSC-J – É um sistema analógico, usado no Japão. Difere do NTSC padrão na medida em que as rádio frequências usadas no Japão não são as mesmas que nos Estados Unidos, daí a adaptação para um sistema compatível.
Curiosidades do Sistema NTSC
Algumas pessoas, apelidavam o Sistema NTSC como Never Twice the Same Color, ou nunca a mesma cor duas vezes, pondo em questão a qualidade e estabilidade do sistema, comparativamente ao sistema PAL, de maior qualidade e estabilidade.
SISTEMA PAL
História do Sistema PAL
Características do Sistema PAL
Tem uma melhor qualidade de imagem, já que dispõe de um maior número de linhas de varrimento. O sistema PAL apresenta mais 100 linhas de resolução, comparativamente ao sistema NTSC, ou seja, 625 linhas de resolução. Em contra-partida, e para fazer face ao tipo de corrente alternada que é usada na Europa, de 50Hz (50 ciclos por segundo), tem um varrimento de 50 meios-frames por segundo, ou mais exactamente, 25 frames por segundo, tornando a imagem por vezes um pouco “tremida”, apesar da sua qualidade muito acima do sistema Americano NTSC.
Variantes do Sistema PAL
Sistema PAL-B e PAL-G – Usado na Europa Ocidental;
Sistema PAL-D/K – Usado na Europa Oriental enquanto que o Sistema PAL-D é usado na China;
Sistema PAL I – Usado no Reino Unido, Irlanda, Hong Kong e Macau;
Sistema PAL-M – Usado no Brasil, desde 19 de Fevereiro de 1972. Este sistema foi criado para fazer face à corrente usada neste país, de 60 Hz;
Sistema PAL-N – Usado somente na Argentina e no Uruguai, onde a frequência da rede eléctrica é de 50 Hz. É compatível com a reprodução em NTSC, tendo o senão das imagens aparecerem a preto e branco. O Paraguai usava PAL-N tendo mudado para NTSC em 2006. A Argentina usa uma variante, o Sistema PAL-Nc.
Sistema PAL-N – Usado somente na Argentina e no Uruguai, onde a frequência da rede eléctrica é de 50 Hz. É compatível com a reprodução em NTSC, tendo o senão das imagens aparecerem a preto e branco. O Paraguai usava PAL-N tendo mudado para NTSC em 2006. A Argentina usa uma variante, o Sistema PAL-Nc.
Sistema PAL-PLUS – Padrão usado na Europa que permite a reprodução de vídeo em formato 16:9 em televisores de formato 4:3. Caso a televisão não disponha de um descoficador próprio, a emissão em PAL-PLUS aparecerá com uma barra preta em cima e em baixo. Para ver a imagem com as proporções exactas, basta utilizar uma televisão de ecrã panorâmico.
Curiosidades do Sistema PAL
O sistema PAL foi criado para resolver o problema da variação de cor do sistema NTSC. Muitos chamavam este sistema de Perfection at Last, já que a qualidade de imagem era muito superior ao sistema NTSC. Outros davam-lhe o nome de Pay A Lot, já que os circuitos usados eram muito complexos e caros.
SISTEMA SECAM
História do Sistema SECAM
Nesta altura, uma televisão a cores custava cerca de 5000 francos. A sua popularidade não foi a desejada, apenas assistindo à primeira emissão cerca de 1500 pessoas. Um ano depois, vendem-se 200 mil aparelhos, quando se esperava 1 milhão.
O sistema de vídeo SECAM foi mais tarde adoptado pelas antigas Colónias Francesas e Belgas, por países do Leste Europeu, pela Antiga União Soviética e ainda por alguns países do Médio Oriente. Contudo, com a queda do comunismo e com a vulgarização dos aparelhos de televisão de vários padrões, a maior parte dos países do Leste Europeu decidiram mudar para PAL.
Características do Sistema SECAM
Tal como no sistema PAL, também o sistema SECAM transmite 625 linhas de resolução, das quais 576 são visíveis. Também usa a mesma frequência de varrimento do sistema PAL, de 50 varrimentos por segundo, 50 Hz. Difere do sistema PAL na medida em que a transmissão da cor é feita de maneira diferente, de uma forma sequencial: vermelhos e amarelos numa linha e azuis e amarelos na próxima linha.
Hoje em dia, muitos dos trabalhos são realizados em sistemas de vídeo que suportem 576 linhas de resolução (PAL e SECAM) ou de vídeo composto (PAL), sendo depois convertidos para SECAM para a transmissão.
Variantes do Sistema SECAM
Sistema SECAM L – Usado na França e nas suas antigas colónias;
Sistema SECAM B/G – Usado no Médio Oriente. Foi também utilizado na Grécia e na antiga Alemanha Oriental;
Sistema SECAM D/K – Utilizado na antiga União Soviética e na Europa Oriental.
Os diferentes sistemas de vídeo presentes no mundo:
Fonte : tecnologia do globo.
NVproduções unindo conhecimentos pra você.
O que é áudio digital ?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
O som digital, ou áudio digital, consiste na representação digital de uma onda sonora por meio de código binário. O processo que envolve, na captação ou gravação, a conversão do som analógico para digital (ADC, Analog to digital converter[1]) e, na reprodução, a conversão do som digital para analógico (DAC, Digital to analog converter[2]) permite que o som seja armazenado e reproduzido por meio de um CD, MiniDisc ou DAT, de bandas sonoras de filmes digitais, de arquivos de áudio em diversos formatos, como WAV, AIFF, MP3, OGG, e de outros meios.
O processo de conversão do som analógico para digital acarreta uma perda e é sabido que o som digital nunca poderá representar o som analógico de maneira plena. No entanto, a evolução tecnológica dos processos de conversão atingiu um grau elevado de precisão ao ponto de não deixar transparecer nenhuma distinção perceptível ao ouvido humano entre o som analógico e sua representação digital.
A precisão da representação digital do som varia de acordo com a taxa de amostragem de frequência e a quantidade (profundidade) de bits para cada amostra, ou bit depth[3]. Quanto maiores esses valores, maior será a fidelidade do som digital em relação ao som analógico. Um CD de áudio padrão, por exemplo, possui a taxa de amostragem de frequência, ou sampling rate[4], de 44.100 Hz e a profundidade de 16 bits.
NVproduções . trazendo conhecimento pra você.
O som digital, ou áudio digital, consiste na representação digital de uma onda sonora por meio de código binário. O processo que envolve, na captação ou gravação, a conversão do som analógico para digital (ADC, Analog to digital converter[1]) e, na reprodução, a conversão do som digital para analógico (DAC, Digital to analog converter[2]) permite que o som seja armazenado e reproduzido por meio de um CD, MiniDisc ou DAT, de bandas sonoras de filmes digitais, de arquivos de áudio em diversos formatos, como WAV, AIFF, MP3, OGG, e de outros meios.
O processo de conversão do som analógico para digital acarreta uma perda e é sabido que o som digital nunca poderá representar o som analógico de maneira plena. No entanto, a evolução tecnológica dos processos de conversão atingiu um grau elevado de precisão ao ponto de não deixar transparecer nenhuma distinção perceptível ao ouvido humano entre o som analógico e sua representação digital.
A precisão da representação digital do som varia de acordo com a taxa de amostragem de frequência e a quantidade (profundidade) de bits para cada amostra, ou bit depth[3]. Quanto maiores esses valores, maior será a fidelidade do som digital em relação ao som analógico. Um CD de áudio padrão, por exemplo, possui a taxa de amostragem de frequência, ou sampling rate[4], de 44.100 Hz e a profundidade de 16 bits.
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
Home studio digital
NVproduções. segundo os passos da tecnologia. Eli Mauricio
Marcadores:
Home studio digital. audiovisual
Gravador de Blu-Ray
Seguindo a tradição de lançar gravadores master com especificações para todos os suportes disponíveis no mercado, a Tascam acaba de anunciar o lançamento de um novo gravador Blu-Ray que é também capaz de gravar em DVD e que permite finalizar trabalhos directamente para o seu disco rígido interno, permitindo assim efectuar diferentes cópias do suporte final pretendido. O novo gravador vídeo de alta definição BD-R2000 da Tascam inclui inclusivamente um slot para cartões de memória SD/SDHC, facilitando assim a importação de material directamente de camcorders HD.
18.11.2010
A Tascam acaba de anunciar o lançamento de um gravador master que bastante falta faz actualmente aos produtores e estúdios de todo o mundo. Trata-se do Tascam BD-R2000, um sistema de vídeo de alta definição, equipado com disco rígido interno, leitor de cartões de memória SD/SDHC e gravador/leitor de DVD e Blu-ray. Este gravador multi-formato pode armazenar os conteúdos inicialmente no seu disco rígido interno (de 500GB), a partir do qual é possível fazer edições simples e preparar os menus de autoria do disco, antes de registar os resultados em discos DVD-Video ou Blu-ray. O gravador tem também entradas de vídeo para câmaras DV/HDV (FireWire 4 pinos) e S-Video, podendo também importar ficheiros vídeo a partir de USB 2.0 ou dos cartões de memória SD/SDHC, cada vez mais usados pelas próprias camcorders. Suportando diferentes formatos de vídeo, áudio e fotografia, o BD-R2000 é assim uma máquina versátil e excelente para produtoras, agências de publicidade, escolas, empresas e estúdios em geral.
O sistema de autoria dos discos usado pelo Tascam BD-R2000 foi especialmente desenhado para facilitar alguns dos problemas mais comuns quando se gravam discos Blu-Ray, permitindo trabalhar com estes suportes de alta definição e alta capacidade sem as complicações desnecessárias do software de autoria dedicado. A reprodução dos discos é também uma parte importante, evitando por exemplo as pausas entre as cenas que muitas vezes surgem em discos gravados noutros sistemas, o que permite usar o BD-R2000 também como gravador/reprodutor em instalações fixas, por exemplo. As cenas importadas podem ser editadas, separadas e organizadas num menu de acesso, antes de se gravar o disco final. Além disso, uma vez feito o master no disco rígido interno é possível gravar múltiplas cópias carregando numa única tecla, sendo também possível duplicar todo o conteúdo de um disco DVD, Blu-ray, disco USB externo ou cartão SD/SDHC. Ao carregar na tecla de dubbing, o BD-R2000 encarrega-se de copiar os conteúdos para o disco interno e depois gravar as cópias à medida que vamos inserindo os discos. No caso da gravação em Blu-ray a escrita de dados é feita a uma velocidade até 32x.
18.11.2010
A Tascam acaba de anunciar o lançamento de um gravador master que bastante falta faz actualmente aos produtores e estúdios de todo o mundo. Trata-se do Tascam BD-R2000, um sistema de vídeo de alta definição, equipado com disco rígido interno, leitor de cartões de memória SD/SDHC e gravador/leitor de DVD e Blu-ray. Este gravador multi-formato pode armazenar os conteúdos inicialmente no seu disco rígido interno (de 500GB), a partir do qual é possível fazer edições simples e preparar os menus de autoria do disco, antes de registar os resultados em discos DVD-Video ou Blu-ray. O gravador tem também entradas de vídeo para câmaras DV/HDV (FireWire 4 pinos) e S-Video, podendo também importar ficheiros vídeo a partir de USB 2.0 ou dos cartões de memória SD/SDHC, cada vez mais usados pelas próprias camcorders. Suportando diferentes formatos de vídeo, áudio e fotografia, o BD-R2000 é assim uma máquina versátil e excelente para produtoras, agências de publicidade, escolas, empresas e estúdios em geral.
O sistema de autoria dos discos usado pelo Tascam BD-R2000 foi especialmente desenhado para facilitar alguns dos problemas mais comuns quando se gravam discos Blu-Ray, permitindo trabalhar com estes suportes de alta definição e alta capacidade sem as complicações desnecessárias do software de autoria dedicado. A reprodução dos discos é também uma parte importante, evitando por exemplo as pausas entre as cenas que muitas vezes surgem em discos gravados noutros sistemas, o que permite usar o BD-R2000 também como gravador/reprodutor em instalações fixas, por exemplo. As cenas importadas podem ser editadas, separadas e organizadas num menu de acesso, antes de se gravar o disco final. Além disso, uma vez feito o master no disco rígido interno é possível gravar múltiplas cópias carregando numa única tecla, sendo também possível duplicar todo o conteúdo de um disco DVD, Blu-ray, disco USB externo ou cartão SD/SDHC. Ao carregar na tecla de dubbing, o BD-R2000 encarrega-se de copiar os conteúdos para o disco interno e depois gravar as cópias à medida que vamos inserindo os discos. No caso da gravação em Blu-ray a escrita de dados é feita a uma velocidade até 32x.
Um verdadeiro gravador universal
Com o lançamento do BD-R2000, a Tascam oferece-nos finalmente um gravador universal que nos permite lidar com o complicado mundo dos formatos de ficheiro e suportes que existem actualmente no mercado.
O BD-R2000 é um gravador vídeo de alta definição e pode ser visto como tal por muitos produtores de vídeo, enquanto para agências e estúdios pode funcionar na verdade como um gravador/reprodutor e duplicador de Blu-ray e DVD.
O BD-R2000 grava para discos BD-R (SL/DL), BD-RE (SL/DL), DVD-R (SL/DL) e DVD-RW, sendo capaz de reproduzir discos BD-Video, BD-R (SL/DL), BD-RE (SL/DL), DVD-R (SL/DL), DVD-RW, DVD-RAM, DVD+R (SL/DL) e DVD+RW.
Em termos de formatos de gravação é possível lidar com material em BDAV, BDMV (HDMV), DVD-Video, DVD-VR, JPEG e vídeo DV e HDV através de FireWire.
Os modos de gravação dos discos obedecem às especificações dos respectivos suportes BD e DVD, usando vídeo MPEG-2 TS, H.264 (MPEG-4 AVC) e MPEG-2 PS, assim como áudio Dolby Digital e Linear PCM.
Para muitas aplicações, a reprodução directa de cartões de memória SD/SDHC poderá servir para potenciar aplicações interessantes, sendo que a Tascam parece ter pensado em tudo, nomeadamente na possibilidade de bloquear o acesso à gaveta dos discos durante a gravação, o que é importante em sistemas controlados remotamente. Dessa forma, é possível implementar processos de trabalho em que o material captado por camcorders HD para cartões SDHC é rapidamente colocado em Blu-Ray para distribuição e consulta, por exemplo no âmbito de uma agência de notícias ou organizações onde é necessário um acesso múltiplo a esse tipo de conteúdos, ficando sempre um desses suportes como cópia de arquivo.
O facto de ser possível programar as funções de reprodução, criando playlists, torna o BD-R2000 interessante também para instalações em retalho e centros comerciais, por exemplo.
Em termos de ligações, o Tascam BD-R2000 temos interface HDMI (versão 1.3a), entradas de vídeo analógicas em composto (BNC), componentes (BNC) e S-Video, assim como saída em composto e S-Video. As ligações digitais são interfaces FireWire, USB 2.0 e saída digital óptica. O BD-R2000 tem também porta série RS-232C para controlo remoto, vindo acompanhado de um comando remoto infra-vermelhos, como é tradição da marca.
Uma máquina interessante para a qual nos falta apenas a confirmação de preço.
http://www.tascam.de/
Distribuição: http://www.ccp-sa.com/
Com o lançamento do BD-R2000, a Tascam oferece-nos finalmente um gravador universal que nos permite lidar com o complicado mundo dos formatos de ficheiro e suportes que existem actualmente no mercado.
O BD-R2000 é um gravador vídeo de alta definição e pode ser visto como tal por muitos produtores de vídeo, enquanto para agências e estúdios pode funcionar na verdade como um gravador/reprodutor e duplicador de Blu-ray e DVD.
O BD-R2000 grava para discos BD-R (SL/DL), BD-RE (SL/DL), DVD-R (SL/DL) e DVD-RW, sendo capaz de reproduzir discos BD-Video, BD-R (SL/DL), BD-RE (SL/DL), DVD-R (SL/DL), DVD-RW, DVD-RAM, DVD+R (SL/DL) e DVD+RW.
Em termos de formatos de gravação é possível lidar com material em BDAV, BDMV (HDMV), DVD-Video, DVD-VR, JPEG e vídeo DV e HDV através de FireWire.
Os modos de gravação dos discos obedecem às especificações dos respectivos suportes BD e DVD, usando vídeo MPEG-2 TS, H.264 (MPEG-4 AVC) e MPEG-2 PS, assim como áudio Dolby Digital e Linear PCM.
Para muitas aplicações, a reprodução directa de cartões de memória SD/SDHC poderá servir para potenciar aplicações interessantes, sendo que a Tascam parece ter pensado em tudo, nomeadamente na possibilidade de bloquear o acesso à gaveta dos discos durante a gravação, o que é importante em sistemas controlados remotamente. Dessa forma, é possível implementar processos de trabalho em que o material captado por camcorders HD para cartões SDHC é rapidamente colocado em Blu-Ray para distribuição e consulta, por exemplo no âmbito de uma agência de notícias ou organizações onde é necessário um acesso múltiplo a esse tipo de conteúdos, ficando sempre um desses suportes como cópia de arquivo.
O facto de ser possível programar as funções de reprodução, criando playlists, torna o BD-R2000 interessante também para instalações em retalho e centros comerciais, por exemplo.
Em termos de ligações, o Tascam BD-R2000 temos interface HDMI (versão 1.3a), entradas de vídeo analógicas em composto (BNC), componentes (BNC) e S-Video, assim como saída em composto e S-Video. As ligações digitais são interfaces FireWire, USB 2.0 e saída digital óptica. O BD-R2000 tem também porta série RS-232C para controlo remoto, vindo acompanhado de um comando remoto infra-vermelhos, como é tradição da marca.
Uma máquina interessante para a qual nos falta apenas a confirmação de preço.
http://www.tascam.de/
Distribuição: http://www.ccp-sa.com/
João Martins
Marcadores:
Gravador de Blu-Ray. NVaudiovisual
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